1°) A reprodução de uma especificação de “peening” já foi abordada em informes anteriores.
2°) Inversamente, para especificar uma operação de “peening”, parindo da estaca zero, é um processo experimenta geralmente bastante demorado. As peças são jateadas diretamente com várias intensidades, anotadas em cada caso, e submetidas a teste experimentas para verificar a melhoria de suas condições operacionais (resistência à fadiga, à corrosão etc).
A faixa de intensidades a que corresponder os melhores resultados pode sr assim detectada e passará a ser parte da especificação final, completada com referências e cobertura, natureza do material etc.
3°) Em operações esporádicas, raramente repedidas e sem paradigmas como, por exemplo, em estampo, o jateamento é feito sem controle de intensidade, procuranso0se aproximar de especificações que já deram bom resultados em caso aproximadamente similares. Em geral, os resultados são sempre favoráveis, com certa prática, 70 a 90% do máximo atingível podem ser obtidos.
4°) Para operações repetidas pra uso próprio, como é o caso típico de aplicações em ferramentas de corte e que envolvem, além das variáveis usuais em “shot peening”, outras como direção da incidência do jato e granulometrias variáveis, o procedimento é diferente.
Um lote de determinada ferramenta é submetido ao mesmo processo que é registrado em ficha apropriada e controlados os dados de produção, obtidos experimentalmente.
Depois de cada afiaçãos subseqüente, o “peening” é repetido alterando-se apenas uma das variáveis, alteração essa que será mantida ou não pelos resultados observados na prática. O registro dessa especificações, continuamente otimizadas , dispensa o teste Almen.
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